Abandonado pelo pai, rejeitado pela mãe, criado pela tia. Um marido violento e infiel para Cynthia, um pai ausente e severo para Julian. Dependente de drogas fortes e dono de uma personalidade intratável, cujo sarcasmo e obsessão, sempre bem demonstradas em coletivas de imprensa, nem mesmo os amigos de tantos anos puderam suportar; pondo fim -ele, e só ele- a um dos maiores mitos da história do rock. Esse é o John Lennon que poucos conhecem.
Hoje, 29 anos depois de sua morte, ele é conhecido por ter sido um dos músicos mais brilhantes do século XX, por ter sido líder de uma das bandas mais importantes da história; por dedicar sua carreira e vida pós-banda na busca da paz e do amor entre a humanidade. Amante eterno de Yoko Ono. Reconhecido pelas letras tocantes de suas músicas, com tal emoção e sinceridade que são influentes até hoje, sendo seguido e idolatrado por milhares neste mundo. Esse é o John Lennon que o mundo conhece.
E creio que seja essa a imagem que o mundo deva guardar dele. Porque ela é verdadeira, sim. Tão verdadeira quando a introdução deste post.
Vamos entender melhor isso?
Vamos entender melhor isso?